terça-feira, 31 de agosto de 2010

Quantas vezes...

Quantas vezes nós pensamos em desistir, deixar de lado o ideal e os sonhos;
Quantas vezes batemos em retirada, com o coração amargurado pela injustiça;
Quantas vezes sentimos o peso da responsabilidade, sem ter com quem dividir;
Quantas vezes sentimos solidão, mesmo cercado de pessoas;
Quantas vezes falamos, sem sermos notados;
Quantas vezes lutamos por uma causa perdida;
Quantas vezes voltamos para casa com sensação de derrota;
Quantas vezes aquela lágrima, teima em cair justamente na hora que precisamos parecer fortes;
Quantas vezes pedimos a Deus um pouco de força, um pouco de luz, e a resposta vem, seja como for, um sorriso, um olhar cúmplice, um cartãozinho, um bilhete, um gesto de amor, e a gente insiste, insiste em prosseguir, em acreditar, em transformar, em dividir, em estar, em ser, e Deus insiste em abençoar, em nos mostrar o caminho, aquele mais difícil, mais complicado, mais bonito.


E a gente insiste em seguir, por que tem uma missão…


SER FELIZ!!
 

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Muita calma nessa hora

Muita calma nessa hora.

A sua irritação não resolverá problema algum.
As suas contrariedades não alterarão a natureza das coisas.
Os desapontamentos não farão o trabalho que só o tempo poderá fazer.
O seu mau humor não modificará a vida.
A sua dor não impedirá que o sol brilhe sobre os bons e os maus.
A sua tristeza não iluminará os caminhos.
O seu desânimo não ajudará a ninguém.
As suas reclamações, mesmo efetivas, não acrescentarão nada a sua vida e nenhuma simpatia das pessoas por você.
Aprenda com sabedoria a desculpar infinitamente, contruindo e reconstruindo para o seu crescimento.
Seja Luz e não escuridão.
Aproveite o recomeço, o novo dia, e faça disso um início novo pra você.
 

sábado, 28 de agosto de 2010

Amar a si mesmo

Aprendemos desde cedo que amar a si mesmo é uma forma de egoísmo ou egocentrismo.

A grande maioria de nós não conhece o amor verdadeiro, o amor recebido por sermos exatamente o que somos o amor que tem o poder de aquecer nossos corações e nos colocar em contato com nossas almas.



Nascemos e aprendemos uma série de coisas a respeito da vida e muitas vezes nos ensinam coisas a respeito de nós que, somente quando adultos percebemos que grande parte do que aprendemos é reflexo das fantasias e frustrações de nossos pais.



Crescemos pressionados pela necessidade de atender anseios que não são nossos, de cumprir funções e tarefas que não contém nem uma gota sequer de identificação com o que de fato somos ou queremos para nós. Como sobrevivemos a tantos padrões, tantos recalques e frustrações, tanta angústia?



Aprendemos sim a sufocar nossos desejos mais caros, nossos mais belos sonhos, nossas mais raras fantasias, em nome da aceitação, da sobrevivência, da necessidade de sermos aceitos e amados. E assim aprendemos a respirar pouco, a não exteriorizar nossos desejos, a não nos amar de fato.



Todos possuímos marcas profundas em nossos corações produzidas pelo desamor e pela falta. Até o dia que tudo em nós começa a adoecer. Nossos olhos perdem o brilho e nossa vontade se enfraquece. Como amar a si mesmo? Como faço isso?



Amar a si mesmo é como uma viagem de aventuras, de descobertas, pelo menos deveria ser. É uma tarefa dolorosa muitas vezes, pois nesse percurso quase sempre nos deparamos com todos os limites que impusemos a nós, por não acreditarmos em nossas capacidades, em nossos verdadeiros potenciais, por termos paralisados de medo de viver e de morrer.



Amar a si mesmo é muito, muito difícil, porque quase sempre esbarramos em estereótipos criados pelo status que, por antigas vozes e olhamos no espelho na tentativa, às vezes desesperada, de entender e quem sabe descobrir alguma qualidade que mereça admiração. Mas muitas vezes encontramos somente o desespero e a tristeza, resultado do vazio que inventaram e chamaram de vida.



A maioria das mulheres aprendeu durante sua história a amar seus filhos, seus maridos, seus pais, a Deus, mas nunca a si mesmas. Muitas mulheres ainda hoje buscam em si a imagem da mulher ideal para que lhes seja permitido o amor. E os homens, assim que nascem aprendem que, para serem honrados como homens devem amar e sustentar suas famílias, seus pais e seus trabalhos.



Aprenda a amar a si mesmo, não um amor narcisista, mas o amor e o respeito gentil àquilo que você é e ao Deus que vive aí dentro. Aprenda a ser amoroso consigo a se fazer mais carinho, a permitir fazer o que gosta, a se olhar como um ser sagrado que é. Quando não ama a si mesmo, torna-se um mentiroso com relação ao amor maior.



Não permita que outros te façam sentir menos do que realmente é: um ser sagrado. Aprenda a se amar, sinta a energia que pulsa em torno de si, procure observar suas reações, sentimentos e pensamentos e transforme-os, caso estejam impregnados de desamor. Esqueça tudo o que ouviu a seu respeito e construa uma opinião própria, agora baseada na consciência, no auto-conhecimento e na auto percepção. Comece o dia agradecendo quem é, o que conseguiu com seus esforços. E se ainda não se sente como gostaria, pare neste exato momento de focar sua energia naquilo que não conseguiu na falta, nos buracos que a vida deixou pela ausência absoluta de amor e consciência.



Olhe sem medo para o que deseja ser e fazer, e planeje a forma que deseja construir de fato a sua felicidade. Você já se condenou demais, pare já de se machucar, auto-punir, culpar. Quando você se olha e enxerga além de seu corpo físico, consegue entender que todo Universo é feito da mesma energia e que fazemos parte desse Todo, o auto-respeito e o amor próprio começam a brotar como uma plantinha pequena e delicada dentro de seu coração.



Compre uma imensa tela e comece a pintar a sua nova história que começará a ser criada quando você decidir arregaçar as mangas e começar a trabalhar na construção de uma nova realidade. Você só precisa acreditar que tem esse poder e se permitir, por amar a si mesmo, uma vida repleta de paz, amor, saúde e prosperidade.


Ame-se e seja quem realmente é!

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Ela

"... Ela, na sua magnífica
força e coragem, aprendeu a ser
livre; a gritar quando tem
vontade, a chorar quando
precisar chorar e a sorrir mesmo
quando a situação não permitir
sorrir. E, perante os olhos
intimadores das pessoas e
de tamanha curiosidade, ela
levantou a cabeça e mostrou que
não era uma boneca de
porcelana, mas que podia ser
quebrada várias vezes e que
sempre conseguia se juntar sem
perder nenhum dos pedaços".